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Web Summit Lisboa: ecossistemas de inovação brasileiros ganham projeção internacional | ASN Nacional

Dez ecossistemas de inovação brasileiros integram a delegação brasileira no Web Summit Lisboa 2025, uma das maiores conferências globais de tecnologia, empreendedorismo e inovação que chega ao fim nesta quinta-feira (13). Cada um deles indicaram cinco startups para expor por um dia no Pavilhão Brasil, espaço oficial do país, sob organização do Sebrae e da ApexBrasil junto com outros parceiros institucionais.

Todos os ecossistemas foram selecionados pelo Sebrae e ApexBrasil, em parceria com a Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec) e Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI). São incubadoras, aceleradoras, parques tecnológicos e hubs, que atuam como pontes entre empreendedores, universidades, investidores e o setor produtivo.

Tanto os ambientes de inovação quanto as 50 startups indicadas participaram de ações de capacitação prévias, seminário de internacionalização, rodadas de conexão com investidores e das atividades oficiais do Web Summit. A Head de Startups do Sebrae Nacional, Cristina Mieko, explica que os ecossistemas de inovação têm um papel ativo na missão Web Summit Lisboa.

Além de participar das atividades de networking, trilhas técnicas e visitas imersivas, eles também acompanharam as startups que apoiam em seus territórios, ajudando a posicioná-las em conexões internacionais com investidores, parceiros estratégicos e potenciais clientes.

Cristina Mieko, Head de Startups do Sebrae Nacional

Mieko conta que o Sebrae tem uma atuação contínua de apoio a esses ambientes, por meio de programas de aceleração, missões internacionais, capacitações, mentorias e conexões com fundos de investimento, em parceria com instituições como ApexBrasil, Anprotec, MCTI e o Itamaraty.

Cristina Mieko (esquerda), Head de Startups do Sebrae Nacional | Foto: Divulgação Sebrae Lisboa (1)

Esses ambientes participam ativamente de iniciativas estruturantes da instituição como o Startup Summit, Catalisa ICT, Inova Amazônia, Startup Nordeste (NEON) e programas de internacionalização e softlanding do Sebrae Startups. “O objetivo é consolidar uma rede nacional de inovação integrada a mercados globais, fortalecendo a capacidade de cada território brasileiro de gerar negócios de impacto internacional”, acrescenta Mieko.

A Associação Catarinense de Tecnologia (ACATE) é um dos 10 ecossistemas que fazem parte da Missão Web Summit Lisboa. De acordo com o seu diretor-executivo, Gabriel Sant’Ana, a avaliação do evento é muito positiva, pois ele pode ajudar o hub de inovação a celebrar parcerias com organizações internacionais tanto para realizar programas como para submeter projetos para captação de investimentos.

Além disso, queremos criar pontes que facilitem a inserção internacional de empresas associadas à ACATE, e com isso, potencializar a internacionalização dos negócios. Também estamos buscando conexões com parceiros de outras regiões do mundo, já que o evento conta com delegações de muitos países.

Gabriel Sant’Ana, diretor-executivo da ACATE

Os ecossistemas de inovação selecionados representam diferentes regiões do país e estágios de maturidade, assim como as 50 startups indicadas por cada um deles em seus polos de atuação. Dos 25 setores de tecnologia representados, destacam-se IA e Big Data (30%), Sustentabilidade e Bioeconomia (20%), Indústria 4.0 e IoT (20%), HealthTech e EdTech (15%), Mobilidade e Energia (10%) e FinTech e Criatividade Digital (5%).

O Porto Digital Recife também participa da iniciativa por meio de sua base internacional, o Cais do Porto em Portugal. Juntos integram um dos ecossistemas de inovação mais consolidados do Brasil, com foco em tecnologia, economia criativa e empreendedorismo de impacto.

A diretora Executiva do Cais do Porto em Portugal, Marcela Valença, ressalta que o objetivo de participação no Web Summit Lisboa 2025 é posicionar o Cais do Porto como um hub de inovação do Brasil, conectado a redes internacionais e aberto à cooperação global. “Nossa presença no evento nos permite estabelecer conexões com investidores, parceiros e potenciais clientes de diversos países, além de identificar tendências e boas práticas que possam ser incorporadas ao nosso modelo de desenvolvimento local”, compartilha.

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