As medidas de estímulo anunciadas pelo banco central da China no final de setembro para conter a turbulência no mercado imobiliário não são suficientes para elevar o crescimento da China de forma significativa, disse o economista-chefe do Fundo Monetário Internacional, Pierre-Olivier Gourinchas, nesta terça-feira (22).
As novas medidas de estímulo fiscal anunciadas mais recentemente pelo Ministério das Finanças da China não foram incorporadas às revisões para baixo das projeções de crescimento da China feitas pelo FMI, pois há poucos detalhes disponíveis sobre elas, disse Gourinchas em uma coletiva de imprensa.
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