Focada em oferecer soluções ambientais, a Químea Inteligência Ambiental é uma rede de franquias que atua em consultoria, projetos ambientais e no desenvolvimento de ações ESG (Ambiental, Social e Governança, na sigla em inglês). Nascida em Santa Maria, além dos serviços que compõem seu core business, a Químea realiza iniciativas e projetos para promover a sustentabilidade, como a plataforma www.destineaqui.com.br, voltada ao descarte correto de resíduos, e o portal www.econext.com.br, destinado para promoção der palestras, eventos e divulgações sustentáveis realizadas por seus clientes. Em 2024, em comemoração aos seus 20 anos, a empresa está em processo de plantio de mil árvores na Amazônia como forma de compensar suas emissões, bem como as de seus clientes e parceiros.
“Temos duas décadas de atuação e observamos um aumento significativo na preocupação dos empresários com questões ambientais. Mais do que isso, muitos têm reconhecido a sustentabilidade como um aspecto estratégico para seus negócios, ao perceber a necessidade de equilibrar os fatores econômicos, sociais e ambientais como caminho para o desenvolvimento sustentável de suas empresas e da sociedade como um todo”, destaca o CEO da empresa, Marçal Paim da Rocha.
A afirmação do CEO da Químea corrobora o que a Pesquisa de Monitoramento dos Pequenos Negócios, realizada pelo Sebrae RS de 02 a 31 de julho, revela no Estado. De acordo com o levantamento, 43% dos empreendedores entendem a importância da sustentabilidade e da economia regenerativa para preparar os negócios para as mudanças climáticas. Outros 43%, todavia, não veem o tema como prioritário, e 14% não sabem opinar.
Também pensando nisso, a Químea lançou a LIA (Lógica de Inteligência Ambiental). Trata-se de uma assistente virtual desenvolvida para promover a educação ambiental com o auxílio de inteligência artificial. Assim, uma das formas de consultar e tirar dúvidas sobre questões ambientais acontece por meio do perfil da LIA no Instagram (@liaambiental). O objetivo é oferecer mais um canal de educação e interação e principalmente quebrar paradigmas entre empresários.
Ainda de acordo com os participantes da Pesquisa de Monitoramento dos Pequenos Negócios do Sebrae RS, os principais responsáveis por tomar medidas para ajudar na melhoraria do meio ambiente e no combate às alterações climáticas são os governos (94%), cidadãos/consumidores (57%), líderes políticos (38%) e empresas privadas (36%).
Feita após os alagamentos de maio deste ano, o levantamento buscou entender o impacto das enchentes nas pequenas empresas e a forma como repercutiram nas diversas regiões e negócios.
A 37ª edição da Pesquisa de Monitoramento dos Pequenos Negócios entrevistou 597 empreendedores. O nível de confiança do levantamento é de 95%, com margem de erro de 3%. O estudo envolveu coleta e análise de números por meio de questionário estruturado para quantificar relações de monitoramento e tendência.
