A Feira da Agricultura Familiar Itinerante visa fortalecer a agricultura familiar e a comercialização de produtos agroecológicos, além de valorizar o trabalho das artes sergipanas, facilitando o acesso da população a alimentos mais saudáveis. Nesta quinta-feira, 14, o Instituto de Promoção e de Assistência à Saúde de Servidores do Estado de Sergipe (Ipesaúde) foi o local escolhido para receber a feira, que é promovida pela Secretaria de Estado da Assistência Social, Inclusão e Cidadania (Seasic).
Para a secretária de Estado da Assistência Social, Inclusão e Cidadania, Érica Mitidieri, a modalidade itinerante da feira é uma oportunidade para que os pequenos empreendedores possam divulgar seus produtos em diferentes espaços públicos. “Hoje, estamos no Ipesaúde, com mais uma edição da Feira da Agricultura Familiar Itinerante. Nossa intenção é levar, a cada semana, essa oportunidade de acesso a produtos saudáveis e de qualidade a diversos pontos da cidade, além de valorizar o trabalho dos agricultores familiares e dos artesãos sergipanos”, ressalta.
Nesse aspecto, a diretora de promoção à saúde do Ipesaúde, Priscila Kitawara, evidencia a alegria em receber no órgão a versão itinerante da feira. “Está sendo muito bom receber a feira aqui no Ipesaúde, trazendo para nossos beneficiários e colaboradores tudo que a agricultura familiar tem de melhor. Além de ser uma oportunidade de conhecer ainda mais a cultura sergipana”, completa.
A feira conta com a participação de agricultores de todas as macrorregiões do estado. Para a artesã Ana Alice de Jesus de Moreira, a feira é a oportunidade de apresentar o artesanato sergipano e suas riquezas para a população. “É uma oportunidade única para nós que trabalhamos com artesanato ou manualidade. Antes, a gente sentia muito essa dificuldade de espaços para divulgação, e agora temos a oportunidade de estar em feiras itinerantes pelo menos uma vez por mês, em vários lugares da cidade, o que leva o artesanato e fomenta a economia”, pontua.
Assim como ela, Angélica Machado, membro do acampamento Emília Maria, chama a atenção para o papel da feira no dia a dia da comunidade. “É muito bom para a gente, porque é um meio de desenvolver o que fazemos no nosso acampamento. A gente traz pratos como bobó, arroz doce, biscoito e de tudo um pouquinho que produzimos em nosso coletivo”, afirma.