PUERTO MADRYN, CHUBUT, ARGENTINA – A Convenção Braztoa atravessou a província de Chubut no último domingo (6), partindo de Esquel para Puerto Madryn, na região litorânea – uma viagem que demorou exatas 12 horas, com a parada para o almoço. Já devidamente instalado, desta vez no Hayentray Grand Hotel, o grupo de operadoras que participam do pós-tour iniciou os passeios nesta segunda.
A cidade é conhecida pela possibilidade de avistamento de muitos animais ao longo do ano. Cada mês é a temporada de alguma espécie, o que permite que a região seja atrativa pela fauna por 365 dias. Na programação da Convenção, está a possibilidade de observar pinguins – como foi feito nesta segunda -, baleias, lobos marinhos e mais.
Passeios com muitos pinguins
PANROTAS / Marluce Balbino
01/26
Marina Figueiredo, da Braztoa, posa com um pinguim
PANROTAS / Marluce Balbino
02/26
Danilo Dessotti, da Braztoa
PANROTAS / Marluce Balbino
03/26
Pinguins ficam soltos na reserva natural
PANROTAS / Marluce Balbino
04/26
Otaciano Avidago, da Butterfly Tour, Roberto Nedelciu, da Raidho, Cristiane Pavan, da Orinter, Martin Navarro, guia de Turismo, e Marina Figueiredo, da Braztoa
PANROTAS / Marluce Balbino
05/26
Cistiane Pavan, da Orinter, Igor Saringer, influencer, Marina Figueiredo e Danilo Dessoti, da Braztpa
PANROTAS / Marluce Balbino
06/26
Cistiane Pavan, da Orinter
PANROTAS / Marluce Balbino
07/26
Pinguins possuem uma camada oleosa que os deixam impermeáveis
PANROTAS / Marluce Balbino
08/26
Marina Figueiredo, da Braztoa
PANROTAS / Marluce Balbino
09/26
Logo na entrada da reserva natural fica um mirante
PANROTAS / Marluce Balbino
10/26
Pinguins soltos na natureza
PANROTAS / Marluce Balbino
11/26
Carlos Cardoso, da Braztoa
PANROTAS / Marluce Balbino
12/26
Danilo Dessotti, da Braztoa
PANROTAS / Marluce Balbino
13/26
Igor Saringer, influencer
PANROTAS / Marluce Balbino
14/26
Pinguins são animais monogâmicos
PANROTAS / Marluce Balbino
15/26
Cistiane Pavan, da Orinter
PANROTAS / Marluce Balbino
16/26
Pinguim solto na natureza
PANROTAS / Marluce Balbino
17/26
Colônia ficou cheia na parte da manhã
PANROTAS / Marluce Balbino
18/26
Pato endêmico da Patagônia – isto é, só pode ser encontrado na região
PANROTAS / Marluce Balbino
19/26
Pinguins fazem seu ninho e revesam entre casais para chocar os ovos
PANROTAS / Marluce Balbino
20/26
Vista da praia onde vivem os pinguins
PANROTAS / Marluce Balbino
21/26
Estes pinguins são da espécies Magalhães, de tamanho médio
PANROTAS / Marluce Balbino
22/26
Danilo Dessotti, da Braztoa, posa com alguns pinguins
PANROTAS / Marluce Balbino
23/26
Um clique um tanto quanto romântico
PANROTAS / Marluce Balbino
24/26
Igor Saringer, influencer, posa com pinguim
PANROTAS / Marluce Balbino
25/26
Grupo reunido na Colônia de Pinguins
PANROTAS / Marluce Balbino
26/26
Danilo Dessotti, da Braztoa
A primeira parada de hoje (8) foi a Área Natural Protegida de Punta Tombo, que fica a aproximadamente duas horas e meia de Puerto Madryn. Apesar do tempo considerável na estrada, o destino final vale a pena: uma colônia de pinguins. Eles passeiam livremente pela reserva natural, então o contato com os animais pode ser relativamente próximo, respeitando, é claro, uma distância de segurança.
Na região vivem cerca de 200 mil casais de pinguins Magalhães, além de outros animais, como uma espécie de pato endêmica da Patagônia Argentina. Guanacos, pássaros e cuis – parecidos com um pequeno hamster – também podem ser vistos na região. Os pinguins estão acostumandos com a presença humana no espaço, mas podem ser agressivos ao chegar perto.
Uma tarde galesa
PANROTAS / Marluce Balbino
01/27
Grupo se reuniu para almoço na Las Bardas
PANROTAS / Marluce Balbino
02/27
Cristian Fernandez, responsável pela vinícola Las Bardas, explica o processo de preparação dos vinhos
PANROTAS / Marluce Balbino
03/27
Cristian Fernandez, responsável pela vinícola Las Bardas
PANROTAS / Marluce Balbino
04/27
Luciana Martins com Danilo Dessotti, da Braztoa
PANROTAS / Marluce Balbino
05/27
Detalhes da vinícola Las Bardas
PANROTAS / Marluce Balbino
06/27
Luciana Martins
PANROTAS / Marluce Balbino
07/27
Museu Paleontológico de Trelew será aberto ainda este ano
PANROTAS / Marluce Balbino
08/27
Grupo chega a Gaiman, cidade com influência galesa
PANROTAS / Marluce Balbino
09/27
Praça central de Gaiman
PANROTAS / Marluce Balbino
10/27
Luciana Martins
PANROTAS / Marluce Balbino
11/27
Marcela Plust, secretária de Turismo Gaiman
PANROTAS / Marluce Balbino
12/27
Detalhe interno da primeira casa de Gaiman
PANROTAS / Marluce Balbino
13/27
Detalhe da primeira casa de Gaiman
PANROTAS / Marluce Balbino
14/27
Fachada da Casa de Chá Ty Gwyn, na cidade de Gaiman
PANROTAS / Marluce Balbino
15/27
Viviane Moreira serve chá galês
PANROTAS / Marluce Balbino
16/27
Maria Elena Sanchez, fundadora da Casa de Chá Ty Gwyn
PANROTAS / Marluce Balbino
17/27
Grupo reunido na casa de chá para uma tarde galesa
PANROTAS / Marluce Balbino
18/27
Gabriel Cordeiro e Elissa Alessi, da BWT Operadora
PANROTAS / Marluce Balbino
19/27
Cristiane Pavan, da Orinter, e Laís Souza, da Ambiental
PANROTAS / Marluce Balbino
20/27
Otaciano Avidago, da Butterfly Tour, e André Lima, da Braztoa
PANROTAS / Marluce Balbino
21/27
Casa de Chá Ty Gwyn recebeu convidados da Convenção Braztoa
PANROTAS / Marluce Balbino
22/27
Karina Otero, deputada de Chubut, e Marina Figueiredo, da Braztoa
PANROTAS / Marluce Balbino
23/27
Igor Saringer, influencer, é servido de um chá típico galÊs
PANROTAS / Marluce Balbino
24/27
Mirian Ferrete e Cláudio Ferrete, da R11 Travel, com a pequena Luciana
PANROTAS / Marluce Balbino
25/27
Rodrigo Ramos, da Braztoa, com Dario James, prefeito de Gaiman, e Doris Thomas, secretária de governo
PANROTAS / Marluce Balbino
26/27
Aroldo Schultz e Viviane Moreira, da Schultz Operadora, e Gabriel Cordeiro, da BWT
PANROTAS / Marluce Balbino
27/27
Marcela Plust, secretária de Turismo de Gaiman, com sua filha Luciana Arrondo
Depois de passear entre os pinguins, o grupo parou para o almoço na vinícola Las Bardas, onde também conheceu um pouco do processo de produção dos vinhos. A vinícola começou sua produção em 2018, com um Pinot Noir que os convidados puderam degustar.
A próxima parada foi um museu que ainda não está aberto ao público, na cidade de Trelew, próximo a Puerto Madryn. A cidade, que tem origem galesa, é conhecida pelo fóssil do maior dinossauro do mundo. O museu, portanto, é palentológico, e abrigará uma réplica do dinossauro que possui 40 metros de largura e 20 de altura. Foi encontrado cerca de 80% dos fósseis, portanto há uma noção bem próxima do que este animal chegou a ser. Por lá, não era permitido tirar nenhuma foto, por estar em obras, mas a réplica do dinossauro já estava montada.
De lá, o grupo foi à cidade de Gaiman, que também possui origens galesas. As raízes são mais fortes e a cidade conta até com escola bilíngue, que ensina espanhol e galês. Os convidados da Convenção encontraram com Marcela Plust, secretária de Turismo da cidade, e sua filha, que está aprendendo galês na escola. Marcela, inclusive, já morou no Brasil e fala português. Ela explicou alguns detalhes da cidade e acompanhou o grupo desde a primeira casa de Gaiman até a casa de chá Ty Gwyn.
A casa de chá foi fundada há 50 anos por Maria Elena Sanchez, que também recebeu o grupo no estabelecimento. Além do chá, os participantes puderam experimentar algumas delícias da cultura galesa, inclusive a chamada Torta Negra – a receita foi feita para que durasse por bastante tempo, então não leva leite ou ovos. Quando perguntada sobre quanto tempo dura o bolo pronto, Maria Elena brincou: “Dura mais que um casamento”.
A PANROTAS viaja a convite da Braztoa com proteção Universal Assistance