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Sebrae como “pai e mãe”: casal de franqueadores da Let’s Fritas celebra apoio para expansão em feira | ASN Nacional

O casal Tais Tadeo e Felipe Queiroz sentiu as dores de serem franqueados sem o apoio adequado antes de abrirem a Let’s Fritas, marca própria de fast food que tem na batata frita crocante com tempero exclusivo o principal atrativo.

Atualmente com quatro operações, duas próprias e duas franqueadas, eles pretendem alcançar de 5 a 10 novas franquias até o fim do ano. “O franqueado compra know-how e suporte, e isso a gente entrega”, promete Tais, que também conta com o irmão, Rafael, na gestão do empreendimento, formatado pelo Sebrae. “Para nós, o Sebrae é pai e mãe. Apoia mesmo os pequenos empreendedores”, comemora a empresária.

Tais faz parte de um grupo de 20 diferentes marcas que o Sebrae selecionou para participar como expositores da maior feira do mercado de franquias do país, a ABF Franchising Expo. O objetivo é dar visibilidade a pequenos franqueadores atendidos pela instituição e que têm potencial de expansão.

Essa feira é uma grande vitrine para franqueadores exporem o seu negócio e a iniciativa do Sebrae oferece uma oportunidade que seria mais difícil para pequenos negócios conseguirem sozinhos.

Ivan Tonet, gerente adjunto da Unidade de Acesso a Mercados do Sebrae.

Ao propiciar sua participação no evento, o Sebrae, segundo Tonet, quer que os empresários adquiram visão de marca e consigam expandir suas operações e gerar negócios.

Márcia e Paulo fundaram a Torky há 23 anos, em Mogi das Cruzes (SP). Foto: Divulgação.

Suporte

Para Márcia Gregini, fundadora da Torky, primeira franquia de manutenção e conserto de instrumentos musicais, as perspectivas são promissoras. “Estamos tendo muitas conversas, nossa expectativa é fechar novos negócios até o encerramento do ano.”

Junto com o sócio Paulo Torquato, músico e luthier, ela montou o serviço há 23 anos em Mogi das Cruzes, interior de São Paulo. Hoje, tem quatro unidades franqueadas pelo estado, inclusive na capital, e uma em Belo Horizonte (MG). “Nosso modelo é diferente, de baixo investimento e amplo mercado”, garante Márcia, que credita à formação que obteve no Sebrae a bem-sucedida empreitada musical.

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